CBF já cogita renomear a Libertadores de 2012 para "Copa do Mundo de 2014". "Tem que ser mesmo um bando de loucos para acreditar na seleção", disse Marin |
"Antes não tinha, agora tem", disse o prefeito (?) de São Paulo, Gilberto Kassab, interrompendo a assinatura de mais um decreto proibindo alguma coisa. A prefeitura do Rio já pensa em contratar a torcida corintiana para organizar a festa de fim de ano em Copacabana, para bater de vez o recorde de tempo com fogos de artifício explodindo no céu. Só isso acabaria com aquele tipo de reportagem que diz que "este ano, serão 21 minutos de fogos, dois minutos a mais do que no ano passado".
Numa proposta inédita, moderna e revolucionária, a CBF entrou com um pedido à Fifa, por Telex e fax, para considerar o jogo de ontem do Corinthians já como a partida final da Copa de 2014, passando o Corinthians a constar como seleção brasileira e o Boca Juniors como a Argentina nos registros históricos, e assim garantir o bom resultado para o Brasil.
"Tivemos tudo o que uma final de Copa do Mundo com o Brasil teria: ninguém trabalhando direito, voltando para casa no meio do dia, trânsito caótico, gente fingindo doença para faltar ao trabalho, fora o clima de festa antecipada na rua", disse o presidente acaju da CBF, José Maria Marin, pouco antes de o relógio e a medalhinha de santo do repórter que fazia a entrevista desaparecerem. Pela proposta de Marin, o jogador Emerson Sheik passará a se chamar Neymar.
Segundo a PM, pela quantidade de fogos de artifício e volume das buzinas, está comprovado que o número de torcedores do Corinthians é maior do que o da seleção brasileira.
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Foi, Curíntia!
Assim não vale, cara. Além de famoso, ser mais rápido que os blogueiros não-famosos. A propósito, guarde a notícia do casamento dos pastores-gays para o seu programa. Abraço, Roberto Pinto
ResponderExcluirObrigado pela leitura e pelos comentários, Roberto. Volte sempre e fique à vontade para compartilhar o blog por aí. Abraço!
ExcluirRoberto, esse Jorge não é o que você está pensando...
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