quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Prêmio Tanto Faz 2013


Todo ano é a mesma coisa: jornais e revistas fazem prêmios para eleger as pessoas mais brilhantes em cada setor, com o objetivo apenas de valorizar a meritocracia, claro, sem quaisquer interesses financeiros, como a conquista de vultosas somas em anúncios das empresas que possuem representantes premiados.

Inspirado nisso, este blog decidiu promover o Prêmio Tanto Faz*. É o prêmio para aquela pessoa que tanto fez, tanto faz, que não fede nem cheira, não fode nem sai de cima, e não faria a menor diferença na vida da humanidade. (Na verdade, trata-se de gente que faria melhor para a evolução humana se não se reproduzisse.)

Abaixo, uma lista de indicados por este blog (em ordem alfabética). Fique à vontade para sugerir novos indicados nos comentários!

Alexander Almeida, o Rei do Camarote, que até hoje não explicou qual era a pegadinha envolvendo o vídeo com ele pagando mico na noite paulistana:


Alex Kozloff Siwek, o futuro psicólogo que joga fora no rio
pedaços de corpo humano que caem no vidro do seu carro.

Belo, por ter divulgado um "novo visual", ter ficado ainda mais ridículo
e por achar que usar dreads irá torná-lo automaticamente um cara cool.

Catarina Migliorini, "cabaço de aço" (como diz minha mãe),
que vai continuar vendendo a virgindade até quando tiver
o corpo da Monique Evans ou da Gretchen hoje.
(Percebam quanta sensualidade no olhar...)

Danilo Gentili, por continuar sendo ele mesmo e contar piadas tão ruins
preconceituosas, tentando imitar o Jô Soares.

Eduardo Paes, que não sabe onde foram escondidas vigas gigantes de aço.

Eike Batista, sempre ele, pelo conjunto da obra (não entregue).

Glória Perez, pela coragem de fazer uma novela bem ao seu estilo
para ser exibida no lugar de Avenida Brasil.

Jair Bolsonaro, por existir (e se reproduzir).


Justin Bieber, por ter sido o que ele sempre foi, só que no Brasil.

Latino, por ter tentado pegar carona nas manifestações,
"lançando" uma música velha sua, e depois ficando preso
no casamento da Dona Baratinha.

Marco Feliciano, pela sua história em defesa dos direitos humanos.

Marina Ruy Barbosa, outra "eterna virgem", que não fez nada
de interessante (leia-se: sexo) na vida até hoje.
Um caso clássico de "tanto faz".


Paula Lavigne procurando saber onde foi que ela acertou
(porque, errar, ela errou em todos os sentidos).

Pierre Ramon, o playboy babaca que tentou destruir a prefeitura de São Paulo.

Rachel Sheherazade e suas opiniões sempre sensatas e equilibradas.

Rafinha Bastos, por continuar se achando muito melhor do que realmente é.

Roberto Carlos, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil,
Djavan e Erasmo, por acabarem com a unanimidade positiva que
havia em torno deles e com a profícua e pulsante indústria
de biografias no Brasil.

Sérgio Cabral, por ser um político tão "aéreo".

Silas Malafaia, gente boa, que ama os gays assim como ama os bandidos,
o que quer que isso queira dizer.

Thor Batista, vítima do ciclista suicida.

Walcyr Carrasco, por ter feito uma novela quase tão ruim quanto
Salve Jorge, e cujo maior mérito foi lançar a crase ao estrelato.

VAMOS LÁ! MANDE OS SEUS INDICADOS E SUGESTÕES DE CATEGORIAS NOS COMENTÁRIOS! (Não é preciso se identificar.)

*O nome do troféu é inspirado no prêmio do jornal O Globo, o chamado "Faz Diferença".

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